segunda-feira, 13 de julho de 2009

Entrevista com a Nadir sobre a história da escola Pe Melico


Os alunos do 6 ano A entrevistaram a Nadir, a funcionária que trabalha aqui há mais tempo. Foi muito gostoso ouvir a Nadir e conhecer a linda história da escola.




A história da Nadir na escola

Nadir Gobatte Cortes está na escola Padre Melico Cândido Barbosa há 26 anos, sendo a funcionária que trabalha há mais tempo aqui. Quando ela iniciou aqui ela era merendeira, fazia os serviços gerais de limpeza e de secretaria. Ela diz que gosta muito de trabalhar nesta escola e que a escola é a extensão de sua casa. Este foi o primeiro emprego que a Nadir teve, e ela afirma que são muitas as recordações boas que ela tem. Seus três filhos estudaram aqui, e ela reconhece que esta é uma escola de nível excelente, pois tem professores, diretores, coordenadores, funcionários muito responsáveis e comprometidos com o trabalho. O que mais a marcou em todos estes anos aqui, foi a transferência da primeira diretora da escola para a supervisão, pois ela era uma pessoa muito competente, e que ensinou muito a ela. Na Administração do prefeito Magalhães Teixeira houve um programa de valorização profissional e ela pode escolher a função que gostaria de seguir, e por gostar muito de trabalhar com alunos, preferiu ser inspetora de alunos.

A história da escola pelos olhos da Nadir

Nossa escola foi fundada em 1981 com o nome de Escola Municipal Parque Tropical, e apenas em 1983 recebeu o nome de Padre Melico Cândido Barbosa. Nossa escola recebeu este nome porque o prefeito na época, Francisco Amaral, era católico e como ele era muito ligado ao Liceu, quis homenagear o colegiado de lá e colocou o nome de três padres em três escolas municipais: Padre Melico, Padre Silva e Padre Emílio Miote.
A escola só tinha três funcionários: a Nadir, o guarda e a diretora, que trabalhava apenas 6 horas por dia. A escola foi construída depois que o bairro Parque Tropical foi lançado, e os bairros mais próximos eram os bairros Santa Lúcia e Jdm Ieda. Onde é a Vila União hoje tinha uma fazenda, e a escola era rodeada por um pasto cheio de gado. Muitas vezes, pelo fato da escola não ter cerca ou muro, as vacas andavam pela escola, e onde fica o banco branco hoje tinha sempre muito estrume de vaca. A única linha de ônibus do bairro tinha o ponto final na frente da escola na época.
No início nossa escola tinha apenas quatro salas e só duas tinham alunos, 16 em uma sala no período da manhã e 14 na outra do período da tarde, somando 30 alunos matriculados no total. A escola tinha poucos alunos porque não tinha muita procura pois a Vila União, o bairro mais atendido pela escola atualmente, não existia naquela época. Onde é a cozinha e a sala da direção hoje, ficavam os banheiros das meninas e dos meninos respectivamente. Onde é a secretaria atualmente funcionava a cozinha e a secretaria, e a sala da direção na época funcionava onde se encontra a sala dos professores hoje. O refeitório era onde fica o banco branco atualmente, e não era fechado, era tudo aberto. A escola não tinha pintura, era tudo bloco, não tinha forro.
Com o passar dos tempos a escola foi aumentando, e muitas foram as reformas. Na primeira reforma foram feitas mais duas salas, as que ficam depois da rampa. A escola não recebia verbas, recursos, e até o papel higiênico era trazido pelos alunos. Tudo era mantido pelo dinheiro da APM e na época o valor era de 3 reais por mês. Com a APM (Associação de Pais e Mestres) os pais começaram a se organizar e, com muitas festas, conseguiram juntar dinheiro para comprar o que a escola precisava. A primeira geladeira da escola foi a diretora que tinha dado, os armários foram doados por um pai. O primeiro aparelho de som da escola foi comprado por meio de “vaquinha”, pois o professor Alexandre juntou com seus alunos moedas para poder comprar.
O crescimento da escola foi repentino devido à formação da Vila União, e como eram poucas salas para a grande quantidade de alunos que começaram a estudar aqui, foi preciso aumentar a escola. Depois das duas salas depois da rampa, veio a sala de madeira, aí foi construída a sala 8 e depois a sala da biblioteca que na época era a sala dos dentistas, pois eles passavam três meses na escola. Depois foram feitas as quadras. A escola era de 1a a 4a série e somente após 4 anos de sua fundação tornou-se de 5a a 8a série.

A história dos uniformes

Os alunos não tinham uniforme, então a Nadir pedia para que os alunos trouxessem camisetas brancas e junto com a professora de Ed. Física da época, elas pintavam, com um molde de chapa de raio X, a palavra Padre Melico nas camisetas. Para facilitar o trabalho, uma loja de silk screen fez uma tela com a palavra Padre Melico, e então a Nadir passou a serigrafar as camisetas.
Os professores Alexandre e Marcemino organizaram um concurso com os alunos para que fosse criado um símbolo para o uniforme. O símbolo eleito foi a imagem de um padre pequenininho que continha o nome da escola. Uma nova tela foi feita e a Nadir continuou serigrafando as camisetas que os alunos traziam para a escola. Alguns anos depois, um novo concurso foi criado e o emblema escolhido foi a letra M, mas desta vez as camisetas começaram a ser bordadas por uma confecção. Atualmente os uniformes são enviados pela prefeitura.

Muito obrigada Nadir por compartilhar conosco suas lembranças. Adoramos!!!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

HQ dos alunos do 7B

Estas são as histórias em quadrinhos produzidas em inglês pelos alunos do 7B. Parabéns pessoal!!!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

English Hit da semana

Nós, Letícia, Evair, Rafael, Aline e Isabelle, somos alunos do 9ºC, e para o trabalho de música de inglês, escolhemos a música Photograph do Nickel Back, porque a gente gosta desta música.
Acesse o site official deles para mais informações sobre a banda:
www.nickelback.com


Tradução: Fotografia

Olhe para esta foto
Toda vez que eu olho, ela me faz rir
Como nossos olhos ficaram tão vermelhos?
E que diabos é aquilo na cabeça do Joey?
Este é o lugar onde eu cresci
Eu acho que o atual proprietário já consertou
Eu nunca soube que nós nunca ficamos sem
É difícil fugir do segundo andar
Este é o lugar onde eu estudei
Na maior parte do tempo eu tinha coisas melhores pra fazer
Fichas criminais dizem que eu invadi propriedade* duas vezes
Eu devo ter feito isso umas seis vezes

Eu me pergunto se é muito tarde
Devo voltar e tentar me formar?
A vida é melhor agora do que era antes
Se eu fosse eles, não me deixaria entrar

Toda lembrança de vigiar a porta de trás
Eu deixava o álbum de fotos espalhado no chão do meu quarto
É difícil de dizer
É hora de dizer
Adeus, Adeus
Toda lembrança de sair pela porta da frente
Eu encontrei a foto do amigo que eu estava procurando

É difícil de dizer
É hora de dizer
Adeus, Adeus


Lembre-se do velho fliperama
Gastávamos cada dólar que nós conseguíamos
Os policiais odiavam que nós nos divertíssemos
Dizem que alguém ateou fogo nele (fliperama)
Nós costumávamos ouvir o rádio
E cantar junto com cada música que conhecíamos
Nós dissemos que um dia descobriríamos como é
Cantar para mais do que apenas o volante
Kim é a primeira garota que eu beijei
Eu estava tão nervoso que quase perdi o momento
Ela teve dois filhos desde então
Eu não tenho a visto desde Deus sabe quando

refrão

Eu sinto falta daquela cidade
Eu sinto falta dos rostos deles
Você não pode apagar
Você não pode substituir isso
Eu sinto falta agora
Não posso acreditar
Tão difícil de ficar
Muito difícil de partir
Se eu pudesse reviver aqueles dias,
Eu sei que uma coisa nunca mudaria

refrão

Olhe para esta foto
Toda vez que eu olho, ela me faz rir
Toda vez que eu olho, ela me faz


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Trabalho de artes para homenagear as mães



Estes lindos cartões de tulipa foram feitos pelos alunos do 2º ano A, da professora Valéria, trabalhado nas aulas de Artes com a professora Zuleica. Tudo para homenagear as mães. Feliz dia das mães!

homenagem dos alunos do 6º A às mães